sinto que passei a ser menos "militante" e mais reflexiva nos últimos tempos. fico mais calada e uso menos a palavra feminista pra me definir - apesar de que, exatamente nesse momento, estou vestida com uma camiseta com os dizeres 'latina e feminista' - enfim, a hipocrisia.
falando sério, acho importante esses momentos de step back que a gente faz, pra entender como quer continuar caminhando. eu ainda não sei direito como quero encampar novamente minha militância, tenho me incomodado demais ao perceber o crescimento das radf3m e das liberais... não quero fazer concessões mas também não tô tendo energia pra pensar muito (por que será!?).
Engraçado você comentar sobre o paralelo do feminismo “antigo” e o “novo feminismo”, a diferença geracional do movimento. Essa é uma das questões abordadas em A persuasão feminina da Meg Wolitzer.
sinto que passei a ser menos "militante" e mais reflexiva nos últimos tempos. fico mais calada e uso menos a palavra feminista pra me definir - apesar de que, exatamente nesse momento, estou vestida com uma camiseta com os dizeres 'latina e feminista' - enfim, a hipocrisia.
falando sério, acho importante esses momentos de step back que a gente faz, pra entender como quer continuar caminhando. eu ainda não sei direito como quero encampar novamente minha militância, tenho me incomodado demais ao perceber o crescimento das radf3m e das liberais... não quero fazer concessões mas também não tô tendo energia pra pensar muito (por que será!?).
Engraçado você comentar sobre o paralelo do feminismo “antigo” e o “novo feminismo”, a diferença geracional do movimento. Essa é uma das questões abordadas em A persuasão feminina da Meg Wolitzer.
Quero conversar sobre tudo contigo! Beijosssss
fico cada vez mais animada com esse livro! adoro ler sobre diferenças geracionais