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Regiandrea Lourido's avatar

Em meio à minha crise de ansiedade noturna, insônia e sensações que eu até poderia tentar descrever neste comentário, mas não seria de bom tom (ou apenas não me sinto confortável suficiente em me expor mais que o necessário), chego em meios e-mails e passo a lê os textos que recebo. Crescer, adultecer (até poderiam ser sinônimo, contudo aparentam ser duas propostas diferentes da/na vida) tem sido ora esmagador, ora desafiador, ora uma festa celebração a uma (talvez falsa sensacao) de liberdade. Quero isso, quero aquilo, quero por mim e para mim. Quero através de mim para assim eu me sentir forte no pedestal mental emocional que criei. Como é confuso! Como é curioso adultecer é passar a olhar nossas questão com um olhar um tanto prático, deixar de lado os pormenores, como a menina que deixou de te seguir, ou aquela que me deixou de seguir. Como as relações mudam rápido! Nada é permanente não é mesmo? Exceto nosso desejo de crescer, mas depois que cresce e tem que adultecer (no caso de nós mulheres) a única coisa que almejamos no fundo de nosso interior é um colo simbólico de cuidado. O teu texto, Clarissa Wolff me fez refletir e assim me senti parte de tuas palavras.

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Gaía Passarelli's avatar

Que saudade de você ♥️ Eu tô chamando 2024 o ano da coragem tranquila (ou da tranquilidade corajosa).

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